Uma pessoa com mobilidade reduzida, é aquela que, temporária ou permanente, tem limitada a sua capacidade de se relacionar com o meio e de utilizá-lo.
Nem sempre se enquadrando no conceito de portador de deficiência motora, como erradamente entendido pela sociedade, uma pessoa com mobilidade reduzida pode ser um idoso, uma mulher grávida, alguém de canadianas, desde que por qualquer motivo, tenha dificuldade em se movimentar e aceder aos espaços meios físicos que a rodeiam.
Ter acessibilidade significa não apenas permitir que pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida participem em actividades que abrangem o uso de espaços, produtos, serviços e informação, mas a inclusão e extensão do uso destes por todas as parcelas presentes em uma determinada população.
Actualmente existem já meios para melhorar a locomotividade destas pessoas, e novas medidas estão a ser implementadas. São exemplo as rampas de acesso, dimensões mínimas em portas e corredores, sinais sonoros em paragens de autocarro etc.
Na arquitectura e no urbanismo, a acessibilidade tem sido uma preocupação constante nas últimas décadas.
Mas… será que não podemos fazer mais por estas pessoas? Participem com a vossa opiniao ou com sugestões do que pode ser feito para melhorar a qualidade de vida destas pessoas.
Nem sempre se enquadrando no conceito de portador de deficiência motora, como erradamente entendido pela sociedade, uma pessoa com mobilidade reduzida pode ser um idoso, uma mulher grávida, alguém de canadianas, desde que por qualquer motivo, tenha dificuldade em se movimentar e aceder aos espaços meios físicos que a rodeiam.
Ter acessibilidade significa não apenas permitir que pessoas com deficiências ou mobilidade reduzida participem em actividades que abrangem o uso de espaços, produtos, serviços e informação, mas a inclusão e extensão do uso destes por todas as parcelas presentes em uma determinada população.
Actualmente existem já meios para melhorar a locomotividade destas pessoas, e novas medidas estão a ser implementadas. São exemplo as rampas de acesso, dimensões mínimas em portas e corredores, sinais sonoros em paragens de autocarro etc.
Na arquitectura e no urbanismo, a acessibilidade tem sido uma preocupação constante nas últimas décadas.
Mas… será que não podemos fazer mais por estas pessoas? Participem com a vossa opiniao ou com sugestões do que pode ser feito para melhorar a qualidade de vida destas pessoas.
Ate à próxima :)
Acho que esta iniciativa é de facto muito boa, a cidade de Leiria não é muito "simpática" para pessoas com mobilidade reduzida.
ResponderEliminarEstas iniciativas podem melhorar bastante a qualidade de vida na cidade, que nesto momento não é igual para todos.
Poderiamos talvez trocar opiniões sobre a cidade, visto que também estou a desenvolver um projecto para Leiria. :)
Bom trabalho! :)
Não sou de Leiria, mas este tipo de iniciativas despertam-me sempre atenção. Tenho Doença Pulmonar Obstrutiva Crónica (DPOC), 80% de incapacidade (Atestado Multiuso) e uso oxigénio para me deslocar. Além de outras, a dificuldade em caminhar (entre 50 a 100 metros, mesmo em piso liso, é muito difícil) impede-me de sair de casa mais vezes do que aquelas que gostaria. Infelizmente, as pessoas com este problema ainda não estão inseridas no grupo das que consideram ter direito a um lugar para estacionar perto dos sítios para onde se dirigem. Por estas razões creio que são de louvar os esforços que se façam no sentido de melhorar a acessibilidade de todos às actividades que as vilas e cidades oferecem. Um obrigada por isso.
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